Preciso de andar, andar sem rumo, de te econtrar e de te abraçar.
São tantas as respostas que eu quero saber e continuam tão longe que eu não consigo sequer tocar-lhes.
Sozinha, eu vou para bem longe, não me perguntes para onde, eu também não sei. Quando sentir que cheguei onde o sol brilha de outra maneira eu paro e volto, ate lá a estrada sem fim espera-me.

Eu volto, prometo.




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